quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Novidades para 2018

Em breve comunicaremos as novidades para o Ciclo de 2018, com mudança de local 
e também com novas conferências.
Entretanto, desejamos um Feliz Natal e um óptimo Ano Novo!



quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

10.ª Conferência com Maria Alice Samara






Aqui fica o testemunho fotográfico da última conferência do nosso ciclo de 2017, com a Doutora Maria Alice Samara (IHC-FCSH, Universidade Nova de Lisboa). Aproveitamos para agradecer aos presentes e à oradora por ter proporcionado uma tão interessante aprendizagem.

Mais novidades para 2018, em breve!

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

10.ª Conferência: Lisboa, cidade de resistência por Maria Alice Samara


Será no próximo dia 12 de Dezembro a 10.ª (e última de 2017) conferência do nosso Ciclo.
A oradora convidada é a investigadora Maria Alice Samara (IHC-FCSH, Universidade NOVA de Lisboa) e o título da sua intervenção será Lisboa, cidade de resistência.


Como habitual terá lugar na UACS, às 18h, e estão todos convidados!


Resumo:
Esta comunicação tem como objetivo principal a análise das diversas práticas culturais e políticas de resistência ao Estado Novo que tiveram lugar em Lisboa, entre 1945 e 1974, ou seja, do final da II Guerra Mundial até ao 25 de Abril.

A cidade é analisada partindo do princípio que, mesmo num regime autoritário, repressivo e cerceador de liberdades, foi possível construir e reconstruir lugares – muitas vezes de forma transitória e enfrentando sempre riscos – de encontro, partilha e resistência, uma espécie de “espaços livres”. Consideramos que estas práticas foram levadas a cabo por um conjunto de homens e de mulheres, de diferentes sensibilidades políticas mas que tinham como denominador comum a sua oposição ao Estado Novo.

Em primeiro lugar, faremos uma breve análise da cidade do poder – a cidade do Estado Novo – mapeado alguns dos seus lugares simbólicos, monumentos e espaços comemorativos. Em segundo lugar, apresentaremos o mapeamento de diferentes espaços de resistência, na sua pluralidade e heterogeneidade, dos cafés às novas cooperativas culturais, passando pelas coletividades e livrarias ou ainda os locais das comemorações do 5 de Outubro como o cemitério do Alto de São João ou a estátua de António José de Almeida.